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A cidadania Iure sanguinis é transferida a partir do(a) ascendente italiano(a) - nascido ou vivido na Itália unificada pós 17 de março de 1961 - aos descendentes desde que ele não tenha renunciado à cidadania italiana por aquisição de cidadania estrangeira e desde que não tenha interrupção na transmissão entre gerações. Porém se há mulheres na linha de transmissão, têm direito ao reconhecimento da cidadania italiana apenas os filhos de mãe italiana e pai de cidadania estrangeira nascidos a partir de 1º de janeiro de 1948, ou os filhos nascidos antes dessa data, se têm o pai desconhecido (§ 2º, art. 1º, da Lei n. 555/1912 e art. 7º do Código Civil de 1865), e os seus descendentes.
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